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Seria o Brasil o novo Estados Unidos?
James D. Davidson tenta explicar, em livro, como o Brasil é um país atrativo

Enquanto o Brasil se vê às voltas com o desafio de estimular os investimentos no país e com perspectivas cada vez menores de crescimento, o investidor e escritor James D. Davidson explorou, em livro de 2012, se o Brasil seria o novo Estados Unidos.
Para Davidson, com a situação atual da economia americana, é tentador olhar para o exterior em busca de oportunidades de negócios – e a situação do Brasil é um paraíso para os que querem fazer dinheiro no cenário atual. É essa ideia que o escritor desenvolve no livro “Brazil is the New America: How Brazil Offers Upward Mobility in a Collapsing World” (Seria o Brasil uma nova América: como o Brasil oferece mobilidade ascendente em um mundo em colapso, em tradução livre).
Dentre as opiniões elogiosas destacadas para a promoção do livro está a de Donald Trump, que teria afirmado que Davidson explica perfeitamente o alerta do estrategista chefe de investimentos do Morgan Stanley, David Darst, de que o Brasil está se tornando mais parecido com a o que a América costumava ser, enquanto ela está mais parecida com o que o Brasil costumava ser.
No primeiro capítulo do livro, ao falar sobre sua juventude na Inglaterra, o autor comenta que não é porque um país é rico quando se nasce que ele continuará assim – e, como exemplo, ele cita a própria Inglaterra.
Em artigo sobre o livro para a CNBC News, Davidson lista fatores que tornam o Brasil atrativo perante os Estados Unidos, como a criação de empregos, os recursos energéticos (incluindo a disponibilidade de água) e os 40 milhões de brasileiros que migraram da pobreza para a classe C. No texto, Davidson afirma que o Brasil está crescendo a uma taxa média de 5% e que o Brasil parece ter escopo para crescer no futuro.
O livro é de 2012 e, em 2011, o PIB brasileiro cresceu menos de 3% e, desde então, nada de crescimento próximo de 5%. O FMI projeta que a economia brasileira vai crescer 2,5% em 2013 e 3,2% em 2014. O Fundo espera que a economia norte-americana cresça 1,7% em 2013 e 2,70% em 2014.
Fonte: exame.abril.com.br