Com direção do notável Adam Cooper, Russel Crowe interpreta Roy Freeman, um ex-detetive que reexamina um caso de uma década, envolvendo o assassinato brutal de um professor universitário. “Sleeping Dogs” reserva surpresas do início ao fim
Da Redação – O dinamismo das cenas incrementa a nova sequência da saga, “Sleeping Dogs”, filme protagonizado por Russel Crowe, prendendo a atenção do início ao fim neste suspense policial, com direção do notável Adam Cooper. Russel interpreta Roy Freeman, um ex-detetive que reexamina um caso de uma década, envolvendo o assassinato brutal de um professor universitário.
Na verdade, o ex-policial, nesta nova etapa da produção, passa por um tratamento intensivo contra o Alzheimer – e é como se estivesse investigando o caso pela primeira vez, ao lado de seu antigo parceiro. “Sleeping Dogs” reserva algumas surpresas, que vale a pena conferir.
Usando uma touca para esconder a cicatriz de seu “tratamento experimental”, Roy relembra suas visitas a seu médico, que diz a ele que seu alcoolismo é um gatilho comum para o Alzheimer. E para ajudá-lo a enfrentar a dura batalha, uma cirurgia, com implantes cerebrais, seria a solução.
Russel está muito bem no longa, mostrando agilidade nas cenas de ação, superando o físico acima do peso. O ator, inclusive, confessou que não quis dublê, aceitando os desafios do roteiro.
