O anúncio foi feito na quarta-feira(14) pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, limitando as operações do “Aeroporto Santos Dumont” apenas para pontes aéreas para São Paulo e Brasília. Empresas contestaram
Da Redação – Bastou o anúncio do prefeito Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, na quarta-feira (14), limitando as operações do “Aeroporto Santos Dumont” apenas para pontes aéreas para São Paulo e Brasília, para causar contestação das companhias aéreas. Também serão extintas as conexões de voos internacionais a partir do “Santos Dumont” ou que passem pelo aeroporto. A decisão após reunião no Palácio do Planalto repercutiu negativamente entre empresas que realizam rotas internacionais.
As companhias aéreas internacionais alegam que a saída de muitas rotas internacionais do Galeão se deu pela falta de conexão do aeroporto com outras cidades brasileiras, uma vez que ao longo dos últimos anos as empresas reduziram drasticamente as operações no local.
Fontes do Palácio do Planalto confirmaram que o governo federal acatou prontamente o pedido do prefeito e concordou em limitar a operação do “Santos Dumont” para apenas voos de ponte – Rio de Janeiro/Congonhas e Rio de Janeiro/Brasília.
A “Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)” se posicionou, afirmando em nota que aguarda uma definição pelo “Ministério de Portos e Aeroportos” sobre o assunto e reiterou defender que qualquer decisão federal ou estadual sobre os aeroportos do Rio de Janeiro mantenha a atual isonomia entre as empresas aéreas, respeitando seus modelos de negócio e de operações.
