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Sabor da dor
NOV/15 – pág. 50
Eu gosto muito das histórias que os mestres, sábios ou filósofos antigos deixaram espalhadas pelo mundo, às vezes elas chegam até nós um pouco modificadas, mas a essência está lá para nos ensinar a viver melhor.
Recebi esta por e-mail e aqui a envio para vocês.
Na Grécia Antiga, um mestre e seu discípulo estavam sentados sob uma oliveira para mais uma tarde de aprendizados. No entanto, naquele dia, o garoto estava cabisbaixo, triste e com dificuldades para compreender os ensinamentos do mestre.
“O velho Senhor então pegou de um vaso de barro um punhado de sal e colocou em um copo d’água e pediu ao jovem que bebesse um gole daquela água.
O garoto estranhou, mas, como estava acostumado com as “esquisitices” do Mestre, tomou um gole e fez uma careta.
– Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.
– Muito ruim. – disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outro punhado de sal e o acompanhasse até um lago.
Os dois caminharam em silêncio e, chegando à beira do lago, o Mestre pediu ao jovem para jogar o sal no lago, então o velho disse:
– Abaixe-se e beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
– Qual é o gosto?
– Muito bom, Mestre! – disse o rapaz.
– Você sente o gosto do sal? – perguntou o Mestre.
– Não, nenhum gosto de sal. – respondeu o jovem.
O Mestre, então, sentou-se ao lado dele, pegou sua mão e disse:
– A dor na vida das pessoas é inevitável. Mas o “sabor” da dor depende de onde a colocamos. Então, quando você estiver passando por um período de sofrimento, a única coisa que deve fazer é aumentar a percepção das coisas boas que você tem na vida.
Deixe de ser um copo. Torne-se um lago.”
Se você gostou da história do nosso sábio grego, conte-a para um amigo. Assim, você ajudará alguém que, às vezes, sofre em silêncio!
Madu Caetano