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Reconciliação com os adversários
“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário de entregues ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que, de maneira nenhuma sairás dali, enquanto não pagares o último ceitil.” (Mt 5:25-26)
Edição de abril/2019 – p. 26
Reconciliação com os adversários
“CONCILIA-TE” – Conciliar – harmonizar, fazer as pazes, reatar a amizade. Ainda que se trate de uma simples antipatia, cujas raízes se encontram no pretérito de outras reencarnações, tudo devemos fazer para cancelar sentimentos contrários a legitima fraternidade. O verbo está no imperativo e constitui uma ordem de Jesus, que tem poder e autoridade para tanto e, acima de tudo, deseja o nosso bem.
“DEPRESSA” – Urgente obedecer. Quanto mais tempo passa sobre a discórdia mais se arraigam, mais resistentes se tornam. Por outro lado, o bem não deve ser adiado.
“COM O TEU ADVERSÁRIO” – Inimigo. Inúmeros fatores podem nos conduzir a desentendimentos e compete-nos evitá-los. Uma vez acontecidos, cabe-nos providenciar a conciliação, na hora oportuna e de modo psicológico. Num caso e com certa pessoa, pode ser procurando-a e retratando-nos. Noutro, colaborando com seu familiar. Noutro ainda, fazendo com que uma ajuda chegue até ele de modo indireto. Nosso auxilio em vista disso, pode transformar-se em fator de conciliação ou abrir caminho para isso.
“ENQUANTO ESTÁS A CAMINHO” – Na lição, o fato de sermos colocados lado a lado na estrada da vida. A Doutrina Espírita nos ensina que Deus, através da lei de causa e efeito, aproxima os inimigos, na família, como parentes, falando alto os laços consanguíneos, na vida funcional, como patrões, subalternos ou colegas, na vida social, por força de certas convenções.
“NO CAMINHO COM ELE” – Na presente reencarnação. Muitas vezes, quando ainda no plano espiritual, solicitamos a bênção do reencontro para a indispensável reconciliação. Ela deve se processar no período em que os elementos se encontram reencarnados, a fim de que gravem e aproveitem a lição.
“PARA QUE NÃO ACONTEÇA QUE” – Ainda lei de causa e efeito. Se nos reconciliarmos, tudo bem. Se não, desprezando a oportunidade, temos a decorrência natural.
“O ADVERSÁRIO” – Se nós fomos situados junto dele para consertarmos uma situação e deixamos de fazê-lo, sua simples presença na qualidade de credor, complica a nossa condição íntima. Podemos passar por justos aos olhos de terceiros, o nosso estado de espírito, entretanto, deixa muito a desejar.
“TE ENTREGUE AO JUIZ” – O conjunto de fatos, em vista de nossa displicência, nos entrega ao juiz (da consciência comprometida), pois, “a lei de Deus está inscrita na consciência”, de cada um. Vide o “Livro dos Espíritos”, a pergunta 621.
“E O JUIZ TE ENTREGUE AO OFICIAL” – Antigo funcionário judicial correspondendo ao oficial de justiça do hoje. A consciência comprometida vai nos fazer experimentar o sentimento de culpa, que atua, inclusive, sobre nosso perispírito, comprometendo o seu bom funcionamento.
“E TE ENCERREM NA PRISÃO” – Todos os fatores já enumerados passam a constituir a causa de novos efeitos. Encerrar na prisão é tirar a liberdade, a possibilidade de agir à vontade. Prisão do pecado, do erro. Quando temos inimigos, o nosso mundo vai ficando reduzido: não vamos aqui, ali, acolá, com receio de encontrá-los, como filhos de Deus, somos irmãos e devemos viver fraternalmente.
“EM VERDADE TE DIGO” – O Mestre fala sempre a verdade. Usa expressão assim para mais despertar a nossa atenção para o valor da lição. E Ele fala ao individuo, a quem o ouve. Isso ocorre de acordo com a evolução de cada um.
“QUE DE MANEIRA NENHUMA” – Sem exceção. Não existe outro meio. Não se pode derrogar a lei.
“SAIRÁS” – Futuro. Porque a saída de tal condição só se verificará após efetuado o pagamento.
“DALI” – Se não agimos como irmãos, transgredimos a lei e somos punidos pela própria lei, a ponto de sermos lançados “no inferno, no fogo que nunca se apaga” (Mc 9:45), isto é, enquanto existir o combustível representado pela falta que cometemos.
“ENQUANTO” – Pelo tempo que durar tal estado e situação.
“NÃO PAGARES” – Se a virtude é intransferível, o erro também o é. Se erramos, a solução é consertar, custe o que custar.
“O ÚLTIMO CEITIL” – Pagamento integral, até o final.
Finalizando, lembramos que “Deus é soberanamente justo e bom”, Justo, estabelece leis iguais para todos. Variando apenas a sua atuação, de acordo com o entendimento de cada um; bom. Ele nos proporciona meios para repararmos os próprios erros.