Rebeca Andrade fica com a medalha de prata na ginástica artística em Tóquio  

A ginasta brasileira Rebeca Andrade surpreende e fica com a prata na ginástica artística

 

A ginasta Rebeca Andrade alcançou um marco histórico ao se tornar a primeira mulher brasileira – e latino-americana – a chegar a um pódio na ginastica artística numa olimpíada. Ela conquistou a medalha de prata na ginástica artística nas Olimpíadas de Tóquio, nesta quinta-feira  

 

Da Redação 


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Com desenvoltura e performance elogiável, a ginasta brasileira Rebeca Andrade, de 22 anos – apelidada de “Daianinha de Guarulhos” –, conquistou medalha de prata na ginástica artística nas Olimpíadas de Tóquio, nesta quinta-feira. Natural da cidade de Guarulhos (Grande SP), Rebeca alcançou um marco histórico ao se tornar a primeira mulher brasileira – e latino-americana – a chegar a um pódio nessa modalidade numa olimpíada. 

 

Comemoração no pódio – Ao som do funk “Baile Favela”, ela marcou 57,298 pontos na prova, atrás apenas da americana Sunisa Lee, que marcou 57,433 pontos. O bronze ficou com a russa Angelina Melnikova, com 57,199 pontos. 

A ginasta brasileira que hoje compete pelo Flamengo também conquistou vaga em mais duas provas além do individual geral, que lhe rendeu a vitória desta quinta-feira. Os olhos do Brasil vão se voltar novamente para Rebeca na decisão do salto, no próximo domingo (1º) e, na segunda-feira (2), do solo. 

Nascida em Guarulhos, na Grande São Paulo, a medalhista saiu de casa aos 9 anos para se dedicar ao esporte. Ela já sofreu três lesões no joelho e chegou a pensar em desistir da vida de atleta, mas a mãe, Rosa Santos, não deixou.

Rebeca ganhou o apelido de “Daianinha de Guarulhos”, em referência a Daiane dos Santos, vencedora de nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais no solo entre 2003 e 2006.

 

 



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