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Queda de preços de energia nos EUA preocupa indústria brasileira
Gás natural usado pelas indústrias brasileiras é quatro vezes mais caro.
Americanos descobriram a maior reserva de gás de xisto do continente.
A revolução dos preços de energia nos Estados Unidos, que se tornaram muito baixos, já causa forte preocupação na indústria brasileira. O gás natural usado pelas indústrias brasileiras é quatro vezes mais caro.
Os americanos descobriram a maior reserva de gás de xisto do continente, e o preço despencou. Uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro comparou os dois cenários.
Segundo a pesquisa, uma padaria de bairro pode gastar, por ano, na conta de gás, R$ 30 mil a mais do que a similar americana, e, em uma grande empresa, com 600 funcionários, esta diferença pode chegar até a R$ 30 milhões. Será que o aumento produção de gás no país elevaria também a capacidade de competir das empresas brasileiras?
A produção brasileira deve aumentar com os novos leilões de gás ainda este ano, mas, para a Firjan, isso não basta.
“Parte importante do preço do gás natural no Brasil não vem do custo da molécula do gás, vem do custo de transportes, de impostos e de margens das distribuidoras estaduais que cobram do consumidor”, diz Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan.
Somados, transporte, distribuição e impostos correspondem a mais da metade do preço.
“Se você aumentar a oferta de gás e, principalmente, melhorar a logística de distribuição desse gás, naturalmente vai haver um mercado mais competitivo, com um gás mais barato e um produto que precisa do gás ficando mais barato também”, afirma David Zylbersztajn, professor da PUC-RJ.
Fonte: g1.globo.com