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Prevenir-se de furacões é uma obrigação de cada um de nós
Edição de setembro/2018 – p. 03
O mar não está pra peixe, o que significa que o mar está revolto, perigoso. Com a temporada de furacões que avançam pelos oceanos Atlântico e Pacífico, atingindo territórios americanos – a Carolina do Norte foi devastada pelo furacão Florence –, causando a morte até agora de 32 pessoas e nós “floridianos” estamos literalmente “no olho do furacão”. O vilão surge do inesperado, destrói casas, invade cidades, aniquila sonhos, e sem dúvida um desastre natural de grandes proporções. E mais do que evidente, precisamos estar em alerta, vigilantes, cumprir com a nossa parte, atentos aos procedimentos de segurança que podem evitar um impacto maior do que o esperado.
Como ocorreu no ano passado com a chegada do furacão Irma à Flórida, pessoas ficaram desabrigadas, ou mesmo resistiram aos avisos de evacuação, e acabaram reféns de uma série de danos, por falta de preparo diante do caos. Os furacões vêm acompanhados de chuva intensa – mesmo depois de sua passagem –, que pode provocar o transbordamento de rios, deslizamentos de terra e consequentemente o bloqueio de passagens, principalmente em estradas. E se não há o chamando “Plano B”, o pior está por vir, você pode colocar sua família em risco.
Conforme alertou o major do Exército Manuel D. Soto, responsável pelo Sistema de Operações Preventivas a furacões e tornados, em entrevista ao “Nossa Gente”, se o fenômeno for de grande escala a população irá sofrer o impacto, e poderá haver perdas de vida, muitas vezes depois que a tempestade passou, quando as pessoas começam a sair as ruas e podem se deparar com fios de alta-tensão no caminho, ou morrer por afogamento em áreas alagadas. Temos que acompanhar às orientações disponíveis em veículos de informação, instruindo-nos de como se proteger do furacão. Alienar-se aos fatos é dar um tiro no pé, colocando a sua família, a pessoa que você ama, na mira do inimigo.
Os ventos fortes também causam um aumento do nível do mar que pode formar ondas gigantescas – tsunamis – e inundar comunidades litorâneas, causando um número de mortes devastador. Portanto, não deixe para outra hora, prepare seu plano de fuga e mantenha seus mantimentos estocados para uma emergência. A conscientização com sabedoria é de grande valia.
Os furacões não são uma preocupação apenas para quem mora no trajeto de uma tempestade, mas para quem possui amigos e parentes que estarão sob risco. É fundamental preparar-se para lidar com os desafios físicos da temporada de furacões, ajudando você e seus entes queridos a se tranquilizarem. Faça a sua parte, previna-se!