-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Orlando ganha restaurante inovador do Perkins com novo cardápio e drinks exclusivos - 18 hours ago
-
Winter Park Sidewalk Art Festival: Tradição e talento tomam conta da cidade neste fim de semana - 18 hours ago
-
Disney World anuncia lounge exclusivo para adultos dentro do Epcot - 18 hours ago
-
Presa a mulher que matou seu cachorro no banheiro do ‘Aeroporto de Orlando’ - 19 hours ago
-
EUA anunciam uso de reconhecimento facial para monitorar saída de visitantes - 19 hours ago
-
Frio chegando! Duas frentes frias vão mudar o tempo na Flórida nos próximos dias - 2 days ago
-
Flórida entre os estados que mais geram empregos nos EUA - 2 days ago
-
Astronautas que ficaram quase 10 meses presos no espaço retornam à Terra em segurança - 2 days ago
-
Projeto de lei propõe apoio à população da Flórida após danos causados por furacões - 2 days ago
-
Incêndio florestal leva à ação rápida na retirada de famílias do Condado de Osceola - 2 days ago
Presidente russo assina decreto que reconhece independência da Crimeia

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje (17) decreto que reconhece a independência da República autônoma ucraniana da Crimeia, informou a presidência russa.
A Rússia “tendo em conta a vontade do povo da Crimeia expressa no referendo de 16 de março de 2014”, decidiu “reconhecer a República da Crimeia como um Estado soberano e independente”, diz o texto do decreto.
De acordo com os números finais, 96,77% dos eleitores da Crimeia que votaram no referendo desse domingo aprovaram uma união com a Federação russa e, hoje, o Parlamento local declarou a independência da Ucrânia e pediu oficialmente a anexação à Rússia.
O referendo é considerado ilegal pelas novas autoridades de Kiev e pela maioria da comunidade internacional. Para a Rússia, no entanto, trata-se de uma consulta legítima.
As autoridades autônomas da Crimeia, que não reconhecem o novo governo de Kiev, convocaram o referendo após a deposição do presidente ucraniano Viktor Ianukóvitch, em fevereiro, após três meses de protestos em defesa da aproximação do país da União Europeia (UE).
Editor Juliana Andrade
Fonte: Agência Brasil