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Polêmicas da 23ª rodada: Arnaldo tira dúvidas sobre pênalti e impedimentos
Comentarista de arbitragem analisa lances de quatro partidas do Brasileirão
A 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, realizada no último fim de semana, foi repleta de polêmicas. Um prato cheio para Arnaldo Cezar Coelho. Em companhia do narrador e apresentador Luiz Roberto, o comentarista de arbitragem analisou impedimentos, pênaltis e gols duvidosos durante o programa “Bem, Amigos” desta segunda-feira, do canal PFC Internacional. Confira os lances polêmicos:
Botafogo 1 x 2 Bahia – Gol em posição irregular
O duelo no Maracanã estava empatado até os 40 minutos do segundo tempo. Wallyson cobrou falta. Obina, de cabeça, não desperdiçou a oportunidade para dar a vitória ao Bahia no Maracanã. No entanto, o jogador do Tricolor estava em posição irregular. Para Arnaldo, o árbitro Leandro Vuaden errou ao prestar atenção à cobrança em vez de olhar para os jogadores que estavam impedidos.
– O árbitro tem obrigação de corrigir o erro do bandeira. Ele tem a palavra final, tem de prestar atenção em quem está em impedimento e usar a visão periférica para a cobrança. Ele não fez isso, não corrigiu o erro do bandeira e deu o gol do Obina. Ele é do quadro da Fifa – disse o comentarista.
Vitória 0 x 0 Grêmio – Gol mal anulado
Aos 36 minutos do primeiro tempo, Kleber entrou em condição legal pela direita e cruzou para Alex Telles fazer o gol para o Grêmio contra o Vitória. No entanto, o auxiliar marcou impedimento e o árbitro Sandro Meira Ricci anulou a jogada. Para Arnaldo, o erro do bandeirinha foi grave.
– Foi absurda essa anulação, e a culpa não é do árbitro, é do bandeirinha neste caso. O árbitro está prestando atenção em uma disputa polêmica. O bandeirinha tinha a linha da área para ajudar. Ele demora e dá o impedimento atrasado, que não existia. Não tenho dúvidas de que o gol foi legal. É falta de atenção – disse o comentarista.
Corinthians 0 x 0 Cruzeiro – Pênalti de Gil em Borges?
O atacante Borges, do Cruzeiro, saiu de campo e recebeu um pisão do zagueiro Gil bem próximo à linha de fundo, na grande área do Corinthians. A Raposa pediu pênalti, mas o árbitro Felipe Gomes da Silva mandou o jogo seguir e sequer deu falta. Arnaldo Cezar Coelho concordou que não houve penalidade, mas reprovou a atitude do juiz em não anotar falta e dar bola ao chão.
– A bola está em jogo. Se o Borges for atingido fora de campo, apesar de o Gil estar dentro, o árbitro paralisa e dá bola ao chão. Não é pênalti. Se estiver em cima da linha é pênalti. Para mim, o árbitro ficou na dúvida e se omitiu – disse o comentarista de arbitragem.
– Absolvo o árbitro pelo ângulo dele. Não tinha como ver. Ele poderia ter feito duas coisas, menos seguir o jogo: ou ele dá pênalti ou bola ao chão. Ele errou porque viu a agressão – disse o comentarista Wagner Vilaron.
Náutico 0 x 0 Flamengo – Bola cruzou a linha?
O goleiro Gideão, do Náutico, teve muito trabalho para conter as ofensivas do Flamengo. Em duas ocasiões, teve de tirar a bola no limite da linha. Apesar de alguns jogadores rubro-negros pedirem o gol, Arnaldo Cezar Coelho demonstrou que a bola não passou inteiramente da linha. Por isso, o árbitro Wilson Luiz Seneme acertou ao não anotar os tentos.
– O Gideão gosta de complicar. Ele defende e vai para dentro do gol, é para complicar o vigia (risos). As duas bolas não entraram, porque tem de ultrapassar totalmente a linha, a regra é clara.