Pentágono rompe burocracias e cria grupo para investigar OVINIs

O “Departamento de Defesa” dos EUA cria grupo de estudos para investigar aparições de OVINIs

 

O “Departamento de Defesa” dos EUA anunciou esta semana, planos para agilizar a acolhida de relatos de OVNIs e analisar com mais rapidez esses eventos. Para isso, está sendo criado um grupo especial que irá detectar e entender esses fenômenos, chamados oficialmente pelos militares americanos e agências do governo como “Fenômenos Aéreos Não Identificados”

 

Da Redação


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Embora ainda seja um tema controverso, com estudos, depoimentos e informações questionáveis – exceto para ufólogos –, o “Departamento de Defesa” dos EUA anunciou esta semana, planos para agilizar a acolhida de relatos de OVNIs e analisar com mais rapidez esses eventos. A principal ação será a criação de um grupo focado no assunto. Um passo importante, segundo pesquisadores, que abre um leque de possibilidades para avançar com mais propriedade na causa.

O novo grupo unificado, que será chamado “Grupo de Identificação e Sincronização para Gerenciamento de Objetos Aerotransportados (AOIMSG)”, padronizará o processo para relatar incidentes.

Segundo a secretária adjunta de Defesa, Kathleen Hicks, a proposta é “identificar e reduzir as lacunas relacionadas à capacidade operacional” das autoridades americanas na hora de detectar e entender esses fenômenos, que são chamados oficialmente pelos militares americanos e agências do governo como “Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs).”

O comunicado foi divulgado após o reconhecimento do governo no início deste ano de que vale a pena estudar esses documentos para identificar eventuais problemas à segurança do país – 144 casos de avistamento foram examinados.

E mais do que propriamente descobrir vida extraterrestre tentando se comunicar com a Terra, os americanos estão agindo para identificar eventuais avanços tecnológicos de chineses e russos.

A questão dos UAPs alimentou anos de lutas internas em Washington, incluindo batalhas burocráticas dentro do Pentágono e pressão do Congresso sobre a seriedade com que tratar os relatórios. Mas a divulgação do relatório foi uma indicação de que o governo dos EUA finalmente estava levando a sério o que por tanto tempo foi considerado uma questão secundária.

Após a divulgação do relatório, a subsecretaria de defesa para inteligência e segurança desenvolveu um plano para lidar de forma mais séria e completa com os avistamentos de UAPs. Além disso, o novo grupo será utilizado para coletar dados e analisar eventuais “medidas de contraespionagem e mudanças de política” nacional tendo em vista a proteção do seu território e a “mitigação de quaisquer riscos apresentados por objetos de interesse aerotransportados”, disse Kathleen Hicks.

 



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