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Pensar com positivismo e agir com sabedoria
As palavras ofensivas, contra os indocumentados, adotadas pelo pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump se tornou o principal incentivo dos latinos dos Estados Unidos para comparecer às urnas em novembro. O número crescente de solicitações de cidadania para poder exercer o direito ao voto reflete o descontentamento e o ímpeto para mudar as regras de um jogo perigoso, que pode aniquilar sonhos, caso se consolide a vitória republicana. Uma sombra que intranquiliza, alarma, no entanto, cabe a cada um de nós, imigrantes, cumprir com a sua parte. Sabe-se que no dia das eleições o cidadão pode ir ou não votar, sem com isso ter qualquer prejuízo ou precisar apresentar justificativa. Entretanto, o agravamento da situação imigratória no país – o fim do mandato de Barack Obama e derrota da Ordem Executiva pela Suprema Corte -, requer melhor estratégia no embate de sobrevivência. E o caminho é o voto. Hilary Clinton é a força-motriz, alternativa primordial para nos livrar do naufrágio iminente. O empoderamento da causa imigratória – mudanças na lei de imigração -, requer a afluência de todos. “Solidários, seremos união. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos”, já dizia o mestre cearense.
A Suprema Corte congelou a reforma de imigração, no empate entre os oito juízes, frustrando a expectativa de cinco milhões de imigrantes. O presidente deixa a Casa Branca em janeiro sem ter aprovado importante iniciativa de seu mandato – aprovada em 2014. O efeito Trump não pode ser devastador, por esse motivo, não podemos nos desanimar, Comunidade. Precisamos estar unidos e seguir em frente com o objetivo de superar inconvenientes, que tentam manipular vontades e frear iniciativas. Ainda há chances. Criar células voluntárias em seu reduto; buscar reforços nos grupos que mantem-se na ativa, somando forças. Os efeitos da coragem abrem caminhos e os resultados são benéficos. Pensar com positivismo, agir com sabedoria e prudência são mecanismos de conquistas.
A luta não pode ser evasiva. Todos devem estar imbuídos no propósito de vencer. Mesmos os que ainda não estão aptos a votar, já que este direito é reservado aos que já alcançaram a cidadania, participar dos comitês eleitorais não é proibido. Esperançosos, mas participativos. Em novembro, quando acontecem as eleições presidenciais, devemos estar na mesma frequência, confiantes, apoiando a causa democrática no exercício de cidadania. Talvez à praia ou a viagem com os amigos possa parecer algo mais aprazível momentaneamente, entretanto, comparecer ao pleito e executar o direito que lhe é concedido irá contribuir com a visibilidade de famílias que aguardam na obscuridade pelo seu voto de misericórdia. Haja com valentia e ética, enalteça a nossa gente!