Pão (símbolo da vida)

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MAI/13 – pág. 74

Se você vai jantar na casa de um amigo ou em um restaurante e encontra um pão caseiro, isso realmente faz a diferença. E se o pão for bem feito, não pode haver nada melhor.
A preparação de um pão é uma arte, mas é preciso repetir várias vezes uma dessas receitas para se chegar à perfeição.
É necessário um pouco de destreza para tocar e sovar a massa. A sugestão é pensar na massa como se fosse uma mulher delicada e gentil, mas usando um pouco de força e vigor (quem diz isso é Jamie Oliver).
O Egito Antigo foi o primeiro lugar a se fabricar o pão. Podemos observar isso através de esculturas e gravuras. Nas tumbas dos faraós, eram deixados alimentos para que fossem levados para a eternidade.
Em geral, as telas, chamadas naturezas mortas, que reproduzem frutos e alimentos incluem o pão. No Museu Nacional de Nápoles/Itália, existe o afresco romano O Forno, uma das mais antigas e ilustrativas imagens.
O Caravaggio espanhol, do pintor espanhol Francisco de Zurbarán, coloca o pão em destaque na Ceia dos Certosini, no século XVII. Outro artista que reproduz o pão cotidiano é o italiano Annibale Carracci, bolonhês que pintou o Mangiafagioli, em 1679, mostrando um camponês que leva à boca uma colher de feijão, tendo na sua frente um pão escuro.
Durante a Revolução Francesa, ao saber que não havia pão para comer, Maria Antonieta – mulher do rei Luís XVI – sugere que comam brioches.
Agora vamos às receitas.


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Cleide Rotondo
cleide@nossagente.net 



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