-
No front em combate à covid nos EUA, enfermeira brasileira relata momentos sombrios na pandemia - 10 hours ago
-
Brasileira é premiada pelo “Orlando Business Journal”, entre profissionais com menos de 40 anos - 1 day ago
-
“I Fórum Hair Brasil USA” reúne profissionais cabeleireiros de vários países, em Orlando - 18/04/2021
-
Sepultamento do Príncipe Philip será restrito, sem ostentações, com minuto de silêncio. - 17/04/2021
-
“Unique”, inaugurada loja brasileira de semijoias, no Florida Mall, às mulheres de bom gosto! - 16/04/2021
-
“Meu Pai”, com 6 indicações ao Oscar, retrata o drama do Alzheimer, e a genialidade de Hopkins - 15/04/2021
-
‘Our Song’, sucesso de Roberto Trevisan exalta o amor e beneficia crianças com câncer no Brasil - 14/04/2021
-
Empresária brasileira celebra 10 anos de atividades juntos às mulheres dos EUA - 13/04/2021
-
Morte de jovem negro em Mineápolis gera protestos e confronto com a polícia - 13/04/2021
-
Mãe brasileira descobre paradeiro de assassino do filho em Orlando; crime aconteceu em Curitiba - 12/04/2021
Obama quer aprovação da reforma migratória antes do final do verão
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse no dia 11 de junho esperar a aprovação da reforma migratória antes do final do verão, que termina em setembro no Hemisfério Norte. Ele admitiu, no entanto, que os opositores da iniciativa poderão “incutir o medo” durante o debate parlamentar. “Não existem razões para que o Congresso não possa fazer isso antes do final do verão ”, disse Obama, em discurso na Casa Branca, no mesmo dia em que o projeto de lei começou a ser debatido no Senado.
“Minha administração fez o que podia. O Congresso precisa atuar”, disse Obama, admitindo que o projeto em discussão “não é perfeito”, mas ajudará a corrigir o sistema migratório norte-americano. “Não existe nenhuma boa razão para entrar em jogos processuais ou recorrer à obstrução só para bloquear a melhor oportunidade que tivemos, em anos, para resolver esse problema de forma justa para as famílias de classe média, para os empresários e para os imigrantes legais”, acrescentou.
Segundo o presidente, o projeto, apresentado em abril passado por quatro senadores republicanos e quatro democratas, é “um compromisso” entre várias posições, de modo que “ninguém vai conseguir tudo o que pretende durante o debate, nem os republicanos, nem os democratas”.
No discurso, Obama destacou as vantagens econômicas da nova lei, em um país em que “um em cada quatro novos proprietários de pequenos negócios é imigrante”.
Os oito senadores que apresentaram o projeto enfatizaram que a reforma não concederá anistia aos mais de 11 milhões de pessoas que, segundo estimativas, vivem e trabalham nos Estados Unidos sem documentos de residentes legais. Entre outros aspectos, a reforma prevê prazo de dez anos para a legalização dos que não têm documentos, sanção a empresas que conscientemente contratem imigrantes sem documentos e fundos para contratar 3.500 agentes.
A reforma propõe ainda verba de US$ 3 milhões para a segurança nas fronteiras, bem como recursos adicionais para colocar muros e vedações nas áreas fronteiriças. O texto impõe igualmente um prazo de dez anos para que o Departamento de Segurança Nacional certifique a segurança fronteiriça, em particular em zonas com elevado tráfico de pessoas, antes do início de um plano de legalização dos imigrantes que estão em situação irregular no país.
No dia 11 de abril, milhares de pessoas manifestaram-se em frente ao Capitólio, em Washington, para pedir direitos para os imigrantes ilegais. Outras manifestações ocorreram em cidades de 18 estados norte-americanos.