
Imigrantes que estavam sob custódia do “ICE” morrem, gerando polêmica. Os agentes de imigração se defendem relatando que a “nossa missão tem sido cuidar da saúde e da integridade de pessoas que estão sob nossa responsabilidade”, lamentando a fatalidade
Da Redação – Estão sendo questionadas as mortes de dois imigrantes que estavam sob custódia do “Immigration and Customs Enforcement (ICE)”, gerando protestos por parte de familiares. Trata-se de um homem da Guatemala, de 39 nos, que morreu no hospital Michigan, ele que aguardava o resultado do seu processo de imigração, detalhou a agência governamental em um comunicado. O outro imigrante que faleceu era cidadão da Libéria, tinha 44 anos, e entrou legalmente nos EUA.
O “Departamento de Segurança Interna (DHS)”, além do “ICE”, notificaram o Consulado da Guatemala em Chicago sobre a morte do imigrante, e a equipe do “ERO Detroit” informou os parentes mais próximos do imigrante liberiano, também sob custódia do ICE, que morreu no “Centro Médico Phoebe Sumter em Americus”, na Geórgia.
Por sua vez, os agentes do “ICE” relataram que estão empenhados em garantir que todas as pessoas sob sua custódia obtenham assistência médica abrangente, desde o momento da chegada, e que a morte do imigrante da Guatemala e da Libéria foi uma fatalidade. Garante que, “a nossa missão tem sido cuidar da saúde e da integridade dessas pessoas que estão sob nossa responsabilidade. Lamentamos o ocorrido”, disse o comunicado.
Indicou que todas as pessoas sob custódia recebem exames médicos, dentários e de saúde mental no prazo de 12 horas após a sua chegada a cada centro de detenção. Uma avaliação de saúde completa no prazo de 14 dias após a entrada sob custódia do ‘ICE’ ou a sua chegada a uma instalação, e acesso a consultas médicas e Atendimento 24 horas, bem como atendimento de emergência.
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