Cheslie Kryst, coroada Miss EUA em 2019, foi encontrada morta no domingo em rua de Manhattan, em Nova York. Polícia investiga a causa da morte da bela jovem, de 30 anos, que representou o país no “Miss Universo“. Kryst era advogada e correspondente do programa “Extra”
Da Redação
Afinal o que teria acontecido com ex-Miss EUA Cheslie Kryst, de 30 anos, encontrada morta no domingo, em uma rua de Manhattan, em Nova York? Autoridades locais não descartam a possibilidade de suicídio, embora as investigações sobre a tragédia seguem nesta segunda-feira. Kryst era advogada e atuava como correspondente do programa de entretenimento “Extra”.
O corpo da bela jovem que representou os EUA, no concurso “Miss Universo 2019”, foi encontrado caído em uma rua em frente ao prédio onde ela morava em Manhattan – na 350 oeste com a rua 42 –, por volta das 7h30.
A polícia da cidade de Nova York disse que quando chegou ao local, o corpo de Cheslie estava estirado no chão. Os paramédicos a declararam morta no local. Eles acreditam que Kryst possivelmente teria pulado do andar do prédio onde residia.
“Que este dia traga descanso e paz”, escreveu a ex-Miss e advogada em seu último post no Instagram, poucas horas antes de sua trágica morte ser confirmada.
Em 2019, Cheslie Kryst foi coroada Miss EUA e representou o país no “Miss Universo” daquele ano. Kryst nasceu em 28 de abril de 1991, em Jackson, Michigan, e fez o ensino médio na Carolina do Sul antes de se formar na Universidade da Carolina do Sul. Ele se formou em direito e fez um MBA pela “Wake Forest University.”
Atualmente trabalhava como correspondente do programa de entretenimento “Extra”. Familiares confirmaram sua morte em um comunicado e lamentaram sua morte trágica.
“É com devastação e grande pesar que compartilhamos a morte de nossa amada Cheslie”, disse a família no comunicado. “Sua grande luz foi o que inspirou outros ao redor do mundo com sua beleza e força. Ele se importava, amava, ria e brilhava.”
“Cheslie incorporou amor e serviço aos outros, seja por meio de seu trabalho como advogada lutando pela justiça social, como Miss EUA e como apresentadora do ‘Extra.’ Mas o mais importante, como filha, irmã, amiga, mentora e colega, sabemos que seu impacto continuará vivo.”