-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Países mais beneficiados com cidadania americana; Brasil não aparece na lista - 18 hours ago
-
‘Aeroporto de Atlanta’ apontado entre os 10 mais movimentados do mundo - 18 hours ago
-
Falta de investimentos suspende construção de moradias para homeless - 18 hours ago
-
Orlando sai à frente na Flórida: 4 restaurantes recebem a estrela Michelin - 2 days ago
-
Equipe brasileira surpreende e conquista 1º lugar no “Mundial de Robótica” - 2 days ago
-
Famílias tentam barrar construção de casas para idosos; entenda o impasse - 2 days ago
-
Animais em extinção, atrações da ‘Exposição Life’ no ‘Orlando Science Center’ - 22/04/2024
-
‘Estamos em apuros’, denunciam moradores de Osceola que sofrem com inundações - 22/04/2024
-
‘Dia da Terra’ mobiliza Distritos de Orlando para reciclagem e limpeza comunitária - 22/04/2024
-
‘Universal Orlando’ oferece dois dias grátis de diversão para residentes da Flórida - 20/04/2024
Microchip contraceptivo poderá ser monitorado por controle remoto
Um anticoncepcional em forma de chip que pode ser implantado sob a pela das mulheres está sendo desenvolvido pela empresa norte-americana MicroCHIPS. A nova tecnologia pretende solucionar os problemas que a necessidade de ter dias e horários bem regulados pode trazer, já que a peça vai liberar o hormônio gradativamente e tem duração estimada em até 16 anos.
O chip de apenas 20 mm x 20 mm x 7 mm entrega uma dose diária de 30 mg de Levornogestrel, hormônio muito utilizado em contraceptivos hormonais e anticoncepcionais de emergência, como a pílula do dia seguinte. No entanto, qualquer outra droga poderia ser colocada no dispositivo e ter o dia e hora de liberação controlado.
Uma minúscula bateria libera uma corrente elétrica para que o medicamento seja liberado no corpo da usuária. Se o casal decidir que quer engravidar, basta desativar o chip com um controle remoto Wireless.
O dispositivo passou por um ensaio clínico no qual ficou responsável por levar medicação para osteoporose no período de um mês em mulheres na menopausa e demonstrou que não causa nenhuma reação imunológica adversa à paciente. O procedimento para colocá-lo utiliza apenas anestesia local e não dura nem 30 minutos.
A tecnologia atraiu parceiros de peso como a Bill & Melinda Gates Foundation e é liderada por Robert Langer, do MIT. Para ser liberada para o consumidor final, ela precisa ter a segurança do Wi-Fi aprimorada e passar por aprovação da Food and Drug Administration, agência reguladora de medicamentos dos EUA. A estimativa é que até 2018 ela já esteja disponível.
Fonte: olhardireto.com.br