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No “Dia Mundial do Coração” escolas públicas de Orange County se unem a médicos e socorristas para ensinar mais de 33 mil alunos sobre os procedimentos de socorro a pessoas vítimas de parada cardíaca
Da Redação – Em decisão de extrema importância no âmbito da saúde, as Escolas Públicas de Orange County se uniram a médicos e socorristas na quinta-feira (26) com objetivo de ensinar aos alunos os procedimentos necessários para socorrer pessoas com parada cardíaca. No “Dia Mundial do Coração”, mais de 33 mil alunos receberam instruções especiais.
O Dr. Gul Dadlani, Chefe de Cardiologia do “Nemours Children’s Health”, que supervisionou o evento, disse que está animado com os resultados obtidos junto às crianças do distrito escolar de Orange County, que demonstraram interesses e receberam instruções hábeis que salvam vidas.
“O que queremos é capacitar os alunos a reagirem com precisão quando solicitados”, disse Dadlani. “Então, se você aprender os procedimentos emergenciais poderá socorrer pessoas em momentos críticos, São ensinamentos que podem ajudar familiares ou amigos, e se alguém cair na sua frente com um iminente ataque cardíaco”, enfatizou.
Juntamente com socorristas, o Chefe de Cardiologia ajudou a treinar mais de 33.000 alunos na quinta-feira em homenagem ao “Dia Mundial do Coração.”
“Sem os devidos socorros, apenas 10% das pessoas sobrevivem a uma parada cardíaca súbita e, com o uso de desfibriladores na comunidade, esse número pode ser superior a 60%”, disse Dadlani. “Queremos que todos em Orlando tenham esse conjunto de habilidades. Você sabe, estou tão feliz que as Escolas Públicas de Orange County, a administração e o conselho escolar capacitaram os alunos a aprender a ter essa habilidade que salva vidas”, acrescentou o médico.
Alicia Farrant, membro do “Conselho Escolar do Condado de Orange”, disse que a instrução em todo o distrito está salvando vidas. “No ano passado, na verdade, tivemos um aluno que recebeu a instrução e, quatro horas depois, em seu trabalho, ele conseguiu salvar a vida de alguém”, disse Farrant.
“Os alunos estão percebendo que esse é um problema real e que eles podem enfrentar, seja em casa, em um jogo de basquete, na escola, no trabalho ou apenas na comunidade”, finalizou Farrant.