-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Assureline Insurance lança canal no YouTube com dicas essenciais sobre seguros - 12 hours ago
-
Epic Universe revela restrições de altura para suas atrações - 12 hours ago
-
Susto no Florida Mall: Tiro acidental faz clientes fugirem em desespero - 12 hours ago
-
O que ficará aberto e fechado na celebração do ‘Presidents’ Day’ em Orlando - 14 hours ago
-
Programa ‘FastTrac’ fornece apoio para o crescimento de pequenas empresas - 14 hours ago
-
Orlando adotará ônibus para transformá-los em abrigos: tirar pessoas das ruas - 15/02/2025
-
Ameaça de chuvas antecipa corrida em Daytona Beach: Donald Trump é esperado - 15/02/2025
-
Mergulhe na diversão educacional no ‘STEM Days’ do ‘SeaWorld Orlando’ - 15/02/2025
-
Hope Community Center: Estreitando laços de apoio à comunidade brasileira imigrante na Flórida central - 14/02/2025
-
Flórida aprova leis de imigração radicais e acende alerta nacional - 14/02/2025
Mais de 1 milhão pedem a Obama que deixe de considerar a Venezuela ameaça
Mais de 1 milhão de venezuelanos assinaram pedido para que o presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama, anule decreto recente no qual considera a Venezuela “uma ameaça extraordinária e inusitada à segurança nacional” norte-americana.
A coleta de assinaturas faz parte da campanha iniciada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, denominada “A Venezuela não é uma ameaça, é esperança”, que busca recolher 10 milhões de assinaturas até a 7ª Cúpula das Américas, marcada para 10 e 11 de abril, no Panamá.
“Quero anunciar a toda a pátria venezuelana, com profundo agradecimento, que neste domingo, 22 de março, superamos 1 milhão de assinaturas do povo (…) a dizer a Obama que anule o decreto já”, disse o presidente da Câmara Municipal de Libertador e porta-voz do Partido Socialista Unido da Venezuela.
Jorge Rodriguez falou à imprensa nas proximidades da Praça Bolívar, de Caracas, onde o governo venezuelano instalou um dos pontos de coleta de assinaturas.
No dia 9 deste mês, o presidente dos Estados Unidos determinou a aplicação de novas sanções a sete altos funcionários venezuelanos – entre eles o diretor-geral dos Serviços Secretos e o diretor da Polícia Nacional –, que acusa de violação dos direitos humanos. Eles ficam proibidos de entrar nos Estados Unidos e têm os bens congelados.
Obama declarou situação de emergência nacional nos EUA devido ao “extraordinário risco” que representa a situação na Venezuela para a segurança norte-americana.
Segundo a ministra venezuelana de Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, os Estados Unidos planejam ir além das sanções contra funcionários venezuelanos e preparam um bloqueio econômico e comercial.
Fonte: Agência Brasil