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Irã liberta tripulantes e navios dos Estados Unidos
Os dez marinheiros norte-americanos, detidos ontem (12/01) depois de terem entrado em águas territoriais do Irã, “foram libertados”, anunciaram hoje os Guardas da Revolução em comunicado lido na televisão estatal.
“Na sequência de uma investigação, concluiu-se que a entrada em águas territoriais do país não tinha sido intencional. Após terem apresentado desculpas, foram libertados em águas internacionais”, explicaram. De acordo com o texto, “os Estados Unidos se comprometeram a não repetir esse tipo de erro.”
A televisão estatal do Irã mostrou, logo após a leitura do comunicado, as primeiras imagens dos marinheiros detidos, sentados numa sala com tapetes persas. A estação transmitiu também fotografias dos dois navios.
Os dois navios de guerra e os dez marinheiros, nove homens e uma mulher, foram interceptados ontem quando entraram em águas territoriais iranianas, de acordo com Teerã. Foram levados para a ilha Farsi, na parte norte do Golfo Pérsico, onde fica uma das bases dos Guardas da Revolução.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, telefonou para o chanceler iraniano, Mohammad Javad Zarif, para pedir a libertação dos navios e tripulantes. O incidente ocorre alguns dias antes da aplicação final do acordo nuclear entre o Irã e o grupo dos 5+1 [cinco países- membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU – Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia – e a Alemanha]. O acordo vai permitir suspender as sanções que a comunidade internacional decidiu aplicar na sequência do desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Fonte: Agência Brasil