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Inação no tema da migração provoca mais críticas contra Obama
A falta de ação do presidente Barack Obama para frear a deportação de imigrantes sem documentação nos Estados Unidos será um legado vergonhoso para sua presidência, expressaram nesta quarta-feira (5) ativistas.

Janet Murguía, presidenta do Conselho Nacional da Raça (NCLR), um forte grupo de lobby pró-imigrantes, disse citada pela versão digital do diário La Opinión que o mandatário pode sim frear as deportações e não “fazer vista gorda” perante os danos causados pelas separações familiares.
Em declarações ao diário digital Politico, Murguía também qualificou o mandatário estadunidense como o deportador em chefe, em referência à cifra record de expulsões durante seu governo, que em breve chegarão a dois milhões, desde 2009.
A dirigente da NCRL explicou que com isso responde à “ridícula afirmação” do presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner, de que os republicanos desconfiam que Obama consiga fazer que se cumpram as leis.
Explicou que enquanto o Congresso não entrar em um acordo sobre uma reforma das normas migratórias, o presidente “deve fazer tudo o que possa para mitigar o dano das deportações em nossas famílias e comunidades”.
O grupo que preside, antecipou, começará esse ano uma estratégia a favor da reforma com pressão dentro da Câmara baixa, dominada pelos republicanos; sobre Obama, para que aprove medidas de alívio contra deportações desnecessárias; e a mobilização e educação de votantes em larga escala.
Até agora, o presidente alega que não pode ampliar as medidas migratórias já em andamento, e que só o Congresso tem o poder de aprovar a reforma migratória.
Por outra parte, Murgía anunciou que a NLCR e líderes de outros grupos pró-imigrantes levarão a cabo um dia de ação amanhã quinta-feira, durante o qual farão um simulacro de uma votação pela reforma migratória e entregarão as cédulas de votação ao líder da maioria republicana da Câmara de Representantes, Eric Cantor.
Já a líder da minoria democrata na Câmara baixa, Nancy Pelosi, anunciou que nos próximos dias darão início a uma tática processual para pressionar os republicanos e aprovar a reforma migratória este ano.
Se a chamada petição de descarrego é bem sucedida, isso levaria a um voto no plenário da legislação, independente se os líderes da Câmara quiserem ou não considerar o projeto de lei.
Tudo o que queremos é um voto ainda que dificilmente consigamos atingir os 218 apoios necessários dos republicanos para aprovar a norma, explicou Pelosi.
Fonte: vermelho.org.br