Imigração em Orlando agiliza entrada de brasileiros nos EUA; descarta burocracias

Processo ágil durante entrada de brasileiros no “Aeroporto Internacional de Orlando”, suprindo burocracias

Na chegada a Orlando, filas imensas de turistas brasileiros que desembarcam entusiastas – voos com até 300 passageiros –, impacta e acelera o trabalho de agentes de imigração, na entrada ao país. Ficou mais ágil

Da Redação – Quando o turista brasileiro se organiza para vir a Orlando, visitar os parques temáticos, fazer compras e se divertir em uma das cidades mais cortejadas desse planeta, existe uma série de burocracias e encargos, evidente. Tem o visto de entrada nos EUA – haja fôlego para enfrentar filas no Consulado americano –, entre outras regras determinadas até adentrar na aeronave e afivelar o cinto, consolidando uma corrida maluca para deixar o Brasil.

Um verdadeiro “teste de resistência”, ou melhor, de insistência, para finalmente chegar ao destino planejado. Entretanto, há um voto de consolo nessa maratona de viagem, com algumas mudanças na imigração americana, o que “facilita” na tão polêmica passagem pelo crivo dos oficiais, algumas vezes com cara de poucos amigos.


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Na chegada a Orlando, a pressão de filas imensas de turistas brasileiros que desembarcam entusiastas – voos com até 300 passageiros –, com certeza impacta e acelera o trabalho dos agentes de imigração. Agora, ficou mais ágil o processo de entrada no país – pega passaporte, confere o visto, pede para se posicionar diante da câmera de identificação, depois libera. Claro, algumas perguntas básicas antes de desejar boa sorte. Detalhe, a imigração não segura o mais brasileiro com olhar de desconfiança.

Ao contrário do “fantasma da imigração” do passado, que deixava o brasileiro com os nervos aos frangalhos, temendo ser deportado ou ser levado para a famosa “salinha”, onde acontece um pente fino e, sabe-se Deus o que lá poderá ocorrer. Para o turista brasileiro que passou por essa indesejável experiência da “salinha”, foram longas horas de interrogação, bagagens reviradas e um desgaste emocional sem precedentes. Alguns, inclusive, foram mandados de volta, frustrando sonhos e expectativas.

Mais agilidade

Em pleno mês de agosto de 2023, com o saguão de imigração do “Aeroporto Internacional de Orlando” abarrotado de brasileiros segurando o passaporte impacientes, o processo de entrada em Orlando ganhou velocidade – as filas diminuem e todos, finalmente, podem seguir o seu destino na terra do Mickey Mouse. O famoso, “faca no pescoço”, ficou para trás – exceto em situações extremas.

Antes, por exemplo, o passaporte recebia um carimbo de entrada – com validade de até seis meses de permanência nos EUA. No entanto, até que essa certificação fosse concluída as filas aumentavam, como também intensificava a tensão entre os viajantes. O carimbo foi suspenso, e isso ajudou, e muito, no bom humor dos oficiais de imigração, que estão mais receptivos, despojando-se da expressão intimidadora. Também o formulário que se preenchia no avião antes de desembarcar, não existe mais – faz um bom tempo que foi descartado.    

Para quem está chegando aos EUA pela primeira vez, o processo na imigração e alfândega do aeroporto ficou mais ágil, menos complicado com os procedimentos de segurança. No entanto, o brasileiro se comporta bem antes de passar pelo guichê de imigração, permanecendo em silêncio – aguardando a sua vez. Está ciente de que vem sendo monitorado desde a saída do avião e todo cuidado se faz necessário com os procedimentos de imigração.

Com esses pequenos “ajustes” na imigração, pode-se respirar mais aliviado no momento de chegada ao país. Essa facilitação desburocratizou os procedimentos antes tão rigorosos – claro, as exigências permanecem e não pode haver ato falho por parte do passageiro. Entrar nos EUA requer atenção e bom comportamento do passageiro.



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