-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Tempestade e tornados nos EUA deixam 33 mortos no final de semana - 15 hours ago
-
Explosão populacional: Cidades da Flórida lideram crescimento nos EUA - 15 hours ago
-
Krispy Kreme distribui donuts grátis no St. Patrick’s Day: Veja como garantir o seu - 16 hours ago
-
Alta de tarifas sobre madeira impacta construtoras e reformas residenciais - 17 hours ago
-
Produtos de creme de café recolhidos após denúncias de deterioração e doença - 17 hours ago
-
‘Mar verde’ marca celebração de ‘St. Patrick’s Day’ no ‘SeaWorld Orlando’ - 15/03/2025
-
Plantando sementes de esperança reúne crianças em bairro carente de Orlando - 15/03/2025
-
Fim de semana movimenta 200 mil passageiros no ‘Aeroporto de Orlando’ - 15/03/2025
-
Prefeitura de Orlando recebe empresárias brasileiras em encontro inédito organizado pelo Grupo Mídia América - 14/03/2025
-
8ª edição da Celebração do Dia Internacional da Mulher, organizada pelo Grupo Mídia América - 14/03/2025
FMI disponibiliza até 13 bilhões de euros para evitar falência da Ucrânia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou hoje (27) que disponibilizou um plano de resgate à Ucrânia, até 13,1 bilhões de euros, para impedir que a crise com a Rússia leve o país à falência.
O fundo de assistência financeira – cujo valor oscilará entre 10,8 bilhões e 13,1 bilhões de euros – vai fazer parte de um pacote mais amplo, lançado por outros governos e agências, adiantou o chefe da missão do FMI para a Ucrânia, Nikolai Georgiyev. Em entrevista, ele acrescentou que, no total, o plano de ajuda deverá atingir 19,6 bilhões de euros nos próximos dois anos.
A Ucrânia vive uma das maiores crises políticas e militares desde o fim da Guerra Fria, após um referendo feito na Península da Crimeia e cujo resultado levou a Rússia a anexar o território.
Nessa quarta-feira (26), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, garantiu que a comunidade internacional condena a violação da lei internacional por parte da Rússia, ao anexar a Crimeia. Ele alertou Moscou que se não diminuir o nível de tensão na área, o país terá que se defrontar com as consequências.
Fonte: Agência Brasil *Com informações da Agência Lusa