-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Flórida celebra o Dia da Terra com arte, ação e preservação das águas - 15 hours ago
-
Crise à vista? guerra comercial com a China pode explodir custos dos hospitais na Flórida - 15 hours ago
-
Novo papa a caminho: Conheça os cardeais cotados para o cargo mais sagrado - 16 hours ago
-
Uso de drones em área residencial terá punição de até 20 anos, diz Projeto de Lei - 17 hours ago
-
Alta de aluguéis na Flórida Central gera crise e moradores pedem ajuda de autoridades - 17 hours ago
-
Afastamento de alunos de escolas públicas aumenta e preocupa ‘Conselho Escolar’ - 17 hours ago
-
Fronteira sem limites: Celulares de turistas podem ser vasculhados por oficiais dos EUA - 1 day ago
-
Pânico na pista: avião da Delta pega fogo antes de decolar em Orlando - 1 day ago
-
Calorão toma conta da Flórida com risco de incêndios e seca persistente - 1 day ago
-
Morte do Papa Francisco, aos 88 anos, mobiliza e comove fiéis ao redor do mundo - 2 days ago
EUA pedem a Pequim fim de nova zona de defesa aérea chinesa
Para governo americano, área pode aumentar risco de acidentes. China exige que voos informem rota se tiverem que passar pela nova zona.
O governo americano pediu nesta segunda-feira (2) que Pequim renuncie à recém-estabelecida zona aérea de identificação (ZAI) no mar da China Oriental. De acordo com os EUA, a área pode aumentar o risco de acidentes.
“O governo americano não aceita as demandas da China”, declarou a porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki.
Em 23 de novembro, Pequim instaurou uma ZAI sobre grande parte do mar da China Oriental, entre a Coreia do Sul e Taiwan, que compreende um pequeno arquipélago controlado por Tóquio, as ilhas Senkaku – ou Diaoyu, como chamam as autoridades chinesas que reivindicam o território.
Psaki observou que o anúncio foi feito “sem as consultas prévias” e que a zona em questão se sobrepõe a outras, declaradas por Japão e Coreia do Sul.
“O fato de que o anúncio da China tenha provocado confusão e aumentado o risco de acidentes apenas ressalta a validade das nossas preocupações e a necessidade de a China renunciar aos procedimentos” de identificação, declarou aos jornalistas.
Desde o anúncio, há pouco mais de uma semana, Pequim exige que aeronaves estrangeiras informem sua rota se tiverem que passar pela nova zona de defesa.
“Esse anúncio não modificará nossas manobras militares”, insistiu, referindo-se ao sobrevoo da zona na semana passada por dois bombardeiros americanos B-52, sem que Pequim tenha sido notificada.
Na sexta-feira (29), os Estados Unidos já haviam afirmado que continuariam voando com seus aparelhos militares na zona. Em relação aos voos comerciais, o departamento de Estado antecipou que as companhias aéreas respeitariam as instruções dos países relacionados.
Foi nesse contexto de escalada das tensões regionais que o vice-presidente americano, Joe Biden, chegou a Tóquio, na primeira etapa da viagem asiática que também o levará a Pequim e a Seul nesta semana.
Fonte: g1.globo.com (AFP)