-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Manifestação reúne trabalhadores imigrantes em protesto contra a lei ‘SB1718’ - 1 day ago
-
Irritado, Tom Cruise alega ‘boicote’ ao lançamento de ‘Missão Impossível 7’ - 1 day ago
-
Prefeito Buddy Dyer oficializa campanha e concorrerá ao 6º mandato em Orlando - 1 day ago
-
A Nova Lei da Flórida - 2 days ago
-
O sucesso em Orlando: Segunda edição triunfante do Congresso CITES - 02/06/2023
-
‘Florida Cup’ promove em Orlando confronto entre Real Madrid e Juventus - 02/06/2023
-
Músico brasileiro lança documentário, ‘Na Rota do Furacão’, com ícones mundiais - 02/06/2023
-
Cientistas alertam população da Flórida para cuidados em temporada de furacões - 02/06/2023
-
‘Boicote’ a nova lei de imigração propõe paralisação no trabalho na Flórida - 01/06/2023
-
Brasileiros podem ganhar R$ 1 bilhão na “Mega Millions”: faça a sua aposta! - 01/06/2023
EUA e União Europeia discutem sanções na Ucrânia, diz Kerry
Objetivo é criar condições para possível acordo no país dividido. Confrontos entre manifestantes e polícia deixaram mortos em Kiev.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse nesta quarta-feira (19) que EUA e Europa discutem possíveis sanções na Ucrânia com a intenção de criar condições para um acordo no país dividido entre situação e oposição.
Segundo o principal diplomata americano, “ainda há tempo” para um acordo, mesmo com a escalada de violência no país que deixou mortos e feridos na véspera.
Os EUA pediram ao governo da Ucrânia que retire a polícia de choque da Praça da Independência, em Kiev, convoque uma trégua e mantenha discussões com a oposição, disse pouco antes o vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Ben Rhodes.
Rhodes, falando a jornalistas a bordo do avião presidencial, disse que a Casa Branca iria considerar o uso de sanções contra os responsáveis pela violência na Ucrânia. Ele afirmou também que tem consultado a União Europeia sobre o assunto.
Ben Rhodes disse que os EUA gostariam de ver a Rússia apoiando esforços para reduzir tensões na Ucrânia.
Fonte: g1.globo.com