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EUA correm para testar vacina contra ebola em humanos no mês que vem
Cientistas de um laboratório de Maryland estão desenvolvendo uma vacina para o vírus. Testes feitos em macacos tiveram bons resultados.

A Organização Mundial de Saúde avalia o risco de uma epidemia global por causa do vírus ebola. Um padre contaminado pelo vírus chegou nesta quinta-feira (7) à Espanha. Ele é o primeiro paciente dessa doença letal a chegar na Europa. Ele veio da Libéria, um dos quatro países africanos que sofrem com a epidemia. Ele está no Hospital Carlos III, em Madri.
Um pavilhão foi totalmente isolado para evitar a contaminação de outras pessoas. Miguel Pajares, de 75 anos, trabalhava como missionário na África e teve contato com pessoas contaminadas.
Os médicos espanhóis avaliam o tratamento a ser dado ao padre. Vem dos Estados Unidos a esperança da prevenção e da cura do vírus ebola, que já matou 932 pessoas na África.
Os cientistas de um laboratório, no estado americano de Maryland, trabalham com esperança e pressa. Eles estão desenvolvendo uma vacina para o vírus ebola. Os testes feitos em macacos tiveram bons resultados. No mês que vem a avaliação será feita em humanos.
O diretor do laboratório, Anthony Fauci, espera que antes do fim de 2015 a vacina possa estar disponível, se tudo der certo.
Na Libéria, um dos países mais afetados, muitas famílias se recusam a levar os parentes para os centros de isolamento e preferem tratá-los em casa e rezar, esperando a cura. O que facilita a multiplicação do vírus.
Além da Libéria, os números da doença não param de crescer em outros três países no oeste da África. Em Serra Leoa, uma mulher se desespera. Ela e o filho têm o vírus e ficam em um isolamento improvisado. Não há atendimento para todos. A médica voluntária diz: “Estamos correndo atrás do surto. É muito frustrante”.
A Organização Mundial de Saúde deve definir até sexta-feira se o ebola é um risco de alcance mundial para a saúde pública. A OMS também está discutindo a possibilidade de tratar os doentes com o soro, produzido nos Estados Unidos, mas que ainda não foi liberado para uso em humanos.
O medicamento foi usado nos dois missionários americanos que estavam na Libéria e eles estão melhorando. Mas o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos já avisou que os estoques são limitados.
Hospitais no Reino Unido e na França já estão preparados para receber pacientes contaminados. Na África do Sul, ministros da Saúde da região também fizeram um encontro de emergência. Eles traçam uma estratégia conjunta para barrar o avanço do vírus ebola no continente.
Fonte: g1.globo.com