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EUA continuam a monitorar Brasil e México, segundo NYT
Depois de sérias denúncias envolvendo a espionagem americana a diversos países, a Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos deixou de monitorar vários líderes estrangeiros. No entanto, segundo o The New York Times, os programas de monitoramento no Brasil e no México parecem ter continuado. Em 2013, a presidente Dilma Rousseff havia adiado um compromisso governamental nos Estados Unidos devido às informações de que ela e a Petrobras tinham sido espionadas pela NSA. O tempo passou e o clima amistoso entre os dois países melhorou novamente. Tanto é que os Estados Unidos voltaram a fazer um novo convite para que a presidente brasileira voltasse a visitar o país.
O NYT, em artigo publicado nesta terça-feira (04), afirma que o presidente Barack Obama “ordenou publicamente o fim do monitoramento da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmando não saber nada sobre a iniciativa”. Informações sobre quem foi retirado da lista de líderes estrangeiros cujas conversas são monitoradas nunca foram divulgadas. Mas “parece que os programas no México e no Brasil continuaram, enquanto vários líderes foram removidos”.
De acordo com a matéria, um alto funcionário do governo disse que “há agora um processo em curso que o Conselho Nacional de Segurança conduz”. No entanto, a reportagem afirma que “os resultados desse processo – especialmente os nomes dos líderes que a Casa Branca planeja continuar a monitorar – vão continuar secretos”.
Nesta terça-feira, o governo dos EUA anunciará novas regras que determinarão que analistas apaguem informações privadas sobre cidadãos americanos que não tenham nenhuma utilidade para a inteligência, fazendo o mesmo em relação às informações coletadas de pessoas estrangeiras dentro de cinco anos.
Barack Obama anunciou, há cerca de um ano, que uma revisão das atividades da NSA seria realizada. Ele destacou que os “EUA não iriam monitorar as comunicações de chefes de Estado e governo dos nossos amigos e aliados próximos”, a não ser que algum deles fornecesse “um motivo convincente de segurança nacional”. Com isso, as relações entre Brasil e EUA voltaram a melhorar aos poucos, após as denúncias de espionagem à presidente Dilma e a Petrobras. Tanto que o vice-presidente americano Joe Biden realizou duas visitas no Brasil recentemente – uma delas durante a Copa do Mundo.
O The New York Times ainda lembra que o anúncio das novas alterações nas práticas de inteligência do governo americano acontecerá uma semana antes da visita da alemã Angela Merkel. Um dos assuntos que deverá ser tratado é um arranjo para maior compartilhamento de inteligência envolvendo os dois países.
Fonte: paraiba.com.br