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Estados Unidos planeja expansão de força militar de cibersegurança
Equipe de 900 pessoas receberia mais quatro mil colaboradores.
Pentágono estaria realizando cortes em outras áreas.
O “Cibercomando” aqui dos Estados Unidos, braço de operações de segurança de informação das forças armadas do país, estaria iniciando um processo de expansão que incluiria a inclusão de mais quatro mil colaboradores e também uma nova divisão de tarefas interna, com equipes separadas para defesa, ataque e monitoramento dos próprios sistemas militares. A informação é do site do jornal “The Washington Post”.
Solicitada pelo chefe do departamento e apoiada pelo secretário de defesa, Leon Panetta, a expansão é fundamentada em suspeitas de que a atividade maliciosa na rede com fins militares e de espionagem está aumentando. Além da China, já apontada pelo Pentágono como origem de ataques, o Irã também teria montado uma nova força para operações cibernéticas.
Com a expansão, o cibercomando norte-americano integraria mais quatro mil soldados, somando estes aos 900 que já fazem parte do departamento. Devido ao aumento de pessoal, a estrutura de comando seria modificada: uma equipe ficaria responsável pela proteção de sistemas críticos do país, como o sistema elétrico; outra cuidaria das redes militares e uma terceira ficaria encarregada da realização de ataques em alvos inimigos.
De acordo com o jornal “New York Times”, a atividade iraniana seria uma resposta aos ataques com o vírus “Stuxnet” em suas usinas nucleares. Esses ataques foram atribuídos aos Estados Unidos e à Israel pelo mesmo jornal. No início do ano, um ataque em bancos norte-americanos foi atribuído ao Irã pelas autoridades do país.
No entanto, ainda segundo o “NYT”, não há evidências concretas que ligam o Irã aos ataques. O país também teria uma capacidade reduzida para a realização de ataques virtuais, quando comparado à China e à Rússia.




