-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
‘Disney’ terá menu especial durante celebração do ‘Mês da Herança Hispânica’ - 6 hours ago
-
‘Melbourne High School’ será primeira escola pública a testar detector de metal - 6 hours ago
-
Dupla de Estudantes Presa com Arma de Fogo em Escola de Orlando - 23 hours ago
-
Potencialização do Consulado de Orlando frente ao 4º maior polo de brasileiros - 1 day ago
-
Reformas no ‘Camping World Stadium’ terão um custo de US$ 400 milhões - 1 day ago
-
Parque aquático ‘Great Wolf Lodge’ terá 12 tobogãs; diversão para todas idades - 1 day ago
-
Crise de Moradia em Orange County Alcança Níveis Críticos - 1 day ago
-
Sexta-feira com calor escaldante, chuvas fortes e mais tempestades no fim de semana em Orlando - 1 day ago
-
Harris Arrecada US$ 47 Milhões em Tempo Recorde e Trump Descarta Novo Debate - 2 days ago
-
Live! at the Pointe Orlando: Mega Complexo de Entretenimento Chega a Orlando com Quatro Dias de Festa e Entrada Gratuita - 12/09/2024
Estados Unidos planeja expansão de força militar de cibersegurança
Equipe de 900 pessoas receberia mais quatro mil colaboradores.
Pentágono estaria realizando cortes em outras áreas.
O “Cibercomando” aqui dos Estados Unidos, braço de operações de segurança de informação das forças armadas do país, estaria iniciando um processo de expansão que incluiria a inclusão de mais quatro mil colaboradores e também uma nova divisão de tarefas interna, com equipes separadas para defesa, ataque e monitoramento dos próprios sistemas militares. A informação é do site do jornal “The Washington Post”.
Solicitada pelo chefe do departamento e apoiada pelo secretário de defesa, Leon Panetta, a expansão é fundamentada em suspeitas de que a atividade maliciosa na rede com fins militares e de espionagem está aumentando. Além da China, já apontada pelo Pentágono como origem de ataques, o Irã também teria montado uma nova força para operações cibernéticas.
Com a expansão, o cibercomando norte-americano integraria mais quatro mil soldados, somando estes aos 900 que já fazem parte do departamento. Devido ao aumento de pessoal, a estrutura de comando seria modificada: uma equipe ficaria responsável pela proteção de sistemas críticos do país, como o sistema elétrico; outra cuidaria das redes militares e uma terceira ficaria encarregada da realização de ataques em alvos inimigos.
De acordo com o jornal “New York Times”, a atividade iraniana seria uma resposta aos ataques com o vírus “Stuxnet” em suas usinas nucleares. Esses ataques foram atribuídos aos Estados Unidos e à Israel pelo mesmo jornal. No início do ano, um ataque em bancos norte-americanos foi atribuído ao Irã pelas autoridades do país.
No entanto, ainda segundo o “NYT”, não há evidências concretas que ligam o Irã aos ataques. O país também teria uma capacidade reduzida para a realização de ataques virtuais, quando comparado à China e à Rússia.