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Diz-me com quem andas, e te direi quem és
AGO/14 – pág. 70
Lembro-me desse ditado. Estou e não estou de acordo. Porque me associo com A, B ou C não quer dizer que me perca nas suas identidades…
Mas concordo que escolhemos companhias com as quais nos identificamos e com as quais nos sentimos bem. Quem escolhe os nossos amigos somos nós. Quem os mantém somos nós.
Eles são pessoas de bom caráter? Eles têm bons valores e hábitos? Positivos e produtivos?
Espalhamos a nossa atividade social por uma gama variável de pessoas que possam apoiar as nossas necessidades diferentes?
Por exemplo, temos pessoas (várias) em cada categoria:
- sair de um momento para o outro? (espontâneos);
- uma aflição? (muito amigos);
- uma recomendação ou recurso?
- sentimo-nos confiantes ou amados (porque nos estimam e admiram);
- sentimo-nos desafiados e encorajados (porque os admiramos);
- dão-nos ajuda financeira?;
- dão-nos um conselho ou uma crítica (porque respeitamos as suas opiniões).
Quanto mais variável for esse apoio, melhor.
Corremos risco (como na Bolsa) de só apostar em uma ou duas pessoas. Não somente as sobrecarregamos, como nos sentimos desiludidos ou, pior, perdidos quando não estão nem aí para nós.
Devo corrigir as minhas expectativas, por exemplo, não esperar que o meu marido preencha mais de duas ou três dessas qualidades. A responsabilidade de termos um apoio social variável é nossa. Se não for assim, será que o “buraco”, no qual nos sentimos, não está se refletindo?
Que tal fazer um plano de crescimento social adequado e adotar atitude de gratidão? Isto é, aproveitar este momento de honestidade e de potencial melhoria e esforçar-se diariamente para incorporar as seguintes meditações:
- gosto de amigos que querem o melhor para mim… todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto de ter amigos que me apoiam… todos os dias… o resto da minha vida;
- escolho amigos sinceros que, se for preciso, confrontam-me e deixam-me entusiasmado… todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto de me divertir com pessoas e com atividades saudáveis… todos os dias… o resto da minha vida;
- embora existam muitos problemas em minha volta, gosto de focar em conversas agradáveis… todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto de notar as coisas boas da vida e de partilhá-las… todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto que partilhem comigo as coisas boas da vida, especialmente quando eu mais preciso…todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto de relaxar o meu corpo e sentir alegria no meu coração… todos os dias…o resto da minha vida;
- gosto de arranjar tempo de “brincar”… todos os dias… o resto da minha vida;
- gosto de planejar, aprender e encontrar divertimentos… todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez me sinto mais leve…todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez penso com mais clareza…todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez arranjo mais energia… todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez tenho mais confiança em mim e em minhas capacidades… todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez sinto mais humor… todos os dias… o resto da minha vida;
- cada vez aprecio mais as pessoas que escolho e que me escolheram…todos os dias… o resto da minha vida;
- quero me sentir bem… todos os dias… o resto da minha vida.
Escreva essas afirmações em pedacinhos de papel e espalhe-os pela casa: no espelho do banheiro, no carro, sobre seu telefone etc.
Repita essas frases várias vezes durante o dia. Bons frutos!
Para qualquer pergunta, comentário ou consulta, telefone ou mande e-mail.
Obrigada!
Rosario Ortigao, LMHC, MAC
Conselheira de Saúde Mental
407 628-1009
rosario@ortigao.com