Cuidado: 33% dos adultos nos EUA vivem com estresse extremo, alerta estudo

Agendas intensas, preocupação com trabalho, inflação e insegurança têm resultado em estresse crônico

Segundo aponta o “American Institute of Stress”, 33% dos adultos nos EUA relatam sentir estresse extremo, fazendo com que milhões sofram lesões por trauma físico todos os dias. Acompanhe o alerta!

Da Redação – A correria no dia a dia – preocupação em resolver questões primordiais seja em empresas, no lar ou em demais condições –, tem sido intensa, resultando em estresse crônico para muitos – sejam americanos ou brasileiros residentes. Contas, problemas familiares, trabalho, inflação e insegurança são algumas dos fatores que podem causar a exaustão. No “Mês Nacional de Conscientização sobre o Estresse”, todo cuidado é essencial.

Segundo aponta o “American Institute of Stress”, 33% dos adultos nos EUA relatam sentir estresse extremo, fazendo com que milhões sofram lesões por trauma físico todos os dias. Um alerta para que pessoas tenham cautela e, se necessário, reduzir o ritmo de atividades, “retirando o pé do acelerador.”


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A inflação, o aquecimento global e a violência armada estão aumentando. Os agressores proliferam nas redes sociais; o ciclo constante de notícias transmite informações angustiantes, e as pessoas frequentemente se deparam com situações pessoais ou profissionais difíceis.

Um estudo alerta que as pessoas subestimam o que o estresse faz e o impacto biológico no corpo humano.  O estresse crônico, se não for reduzido, causa ansiedade, hipervigilância ou hiperexcitação, perda de cabelo, sensação de paranoia leve e falta de sono.  

O “American Institute of Stress” afirma que existem muitas formas de combater o stress como: manter uma rotina diária, dormir o suficiente, comer alimentos saudáveis ​​e limitar o tempo que passa a ver notícias ou a participar em redes sociais, com algumas das recomendações da Organização Mundial de Saúde .

O estresse crônico é provavelmente a principal causa de estresse pós-traumático nos adultos e a maioria dos que sofrem dessa condição não sabem que a têm, pois não está associada a um trauma ou à experiência de um evento traumático.



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