Comunidade LGBT de Orlando protesta contra tiroteio em boate no Colorado

Durante protesto em Orlando contra tiroteio em Boate no Colorado, a tragédia na “Boate Pulse” foi lembrada

A comunidade LGBTQ+ de Orlando e líderes locais reagiram no domingo contra o tiroteio em boate em Colorado Springs, que resultou na morte de cinco pessoas e 25 ficaram feridas. O prefeito Buddy Dyer postou declaração no Twitter lembrando a tragédia na “Boate Pulse” em Orlando, que matou 49 pessoas

Da Redação – Diante do tiroteio que ocorreu na “Boate gay Club Q” em Colorado Springs, que resultou na morte de cinco pessoas e 25 ficaram feridas, a comunidade LGBTQ+ de Orlando e líderes locais reagiram no domingo, relembrando o lamentável episódio que ocorreu na “Boate Pulse”, em Orlando, quando 49 pessoas foram mortas durante um tiroteio. O prefeito de Orlando, Buddy Dyer postou uma declaração no Twitter: “Ao sabermos mais sobre a terrível tragédia na boate, nossa cidade envia seu amor e apoio a Colorado Springs hoje. ”

A “onePulse Foundation” realizou uma reunião da comunidade no “Pulse Interim Memorial” na tarde de domingo, perto do local onde 49 vidas foram perdidas no tiroteio na “Boate Pulse”. A fundação divulgou um comunicado que dizia:


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“Estamos profundamente tristes e preocupados ao saber do tiroteio em massa na boate gay Club Q em Colorado Springs, Colorado. Até agora, pelo menos cinco pessoas morreram e outras 25 ficaram feridas.

“Vamos garantir que a comunidade de Colorado Springs saiba que Orlando está aqui para apoiá-los após outro ato de violência sem sentido contra a comunidade LGBTQIA+. Esta epidemia de ódio e violência deve chegar ao fim.”

A deputada estadual democrata Anna Eskamani, de Orlando, divulgou sua própria declaração: “O ‘Club Q’, assim como o ‘Pulse’, era um porto seguro para a comunidade LGBTQ+. Um lugar para ser você mesmo, liderar com alegria e celebrar a vida com orgulho. Nos solidarizamos com os afetados por esta tragédia sem sentido e nos comprometemos novamente a honrar aqueles que não estão mais conosco por meio da ação.”

“Isso precisa parar. Ódio gera ódio. Violência gera violência. Devemos nos unir em torno de nossa visão coletiva para um mundo mais seguro e um país que rejeite tanto a homofobia quanto a transfobia”, ressaltou a deputada.



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