Comida de Rua: a alternativa que virou moda

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JUN/14 – pág. 74

A febre dos “food trucks”, furgões e caminhões adaptados com pequenas cozinhas – tão comuns nas metrópoles americanas e europeias – chegou às capitais brasileiras. E essa comida pode ser encontrada à venda (cada vez com mais facilidade) em praças, ruas, nas redondezas de eventos ou em vagas na frente das empresas.


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A razão para tanto sucesso, esse mercado movimenta bilhões de dólares em todo o mundo, não é somente a comida de boa qualidade, mas também o programa diferente e divertido, além de extremamente mais barato do que os preços praticados por restaurantes que servem bons pratos. Esses “bons pratos” também podem ser encontrados em diversos “food trucks”. Não se trata simplesmente de comer cachorro-quente ou pastel frito (deliciosos), mas também tortas, massas, saladas, sanduíches variados, pizzas, sucos, bolos e doces, café e tantas outras delícias.

Esses caminhões gourmet ocupam as esquinas mais badaladas de Nova York, de Londres, Paris e, agora, estão em Orlando. Os “food trucks” surgiram em Los Angeles, com os tacos mexicanos, e viraram mania em várias outras cidades, como São Francisco e Miami.
Em Orlando, o mais famoso e um dos mais antigos é o Yum Yum (curta no facebook: The Yum Yum Truck), que serve somente cupcakes e sorvetes. Inclusive – veja o charme – ele pode ser contratado para festas, sempre com novidades no cardápio. Em cada dia do mês, ele é encontrado em um endereço diferente, inclusive dentro de parques como o ESPN Wide Word of Sports, Celebration, Casselberry e na entrada do Epcot. Os pedidos podem ser on-line.

O “Treehouse Truck” tem como especialidade os burgers, sanduíches de pernil e algumas sobremesas. Ele, também, pode ser chamado para eventos.

Um “food truck” é a maneira de viabilizar projetos de jovens empreendedores, que demorariam anos para montar um restaurante. É enorme a diferença dos custos envolvidos: um caminhão bem adaptado pode custar R$150 mil, enquanto que um restaurante, considerando-se as instalações e o ponto, supera em mais de dez vezes essa quantia.

A grande diferença entre o “food truck” e a “barraquinha” é que, no caminhão gourmet, pode-se ter uma cozinha de verdade, podendo-se finalizar pratos na hora com opções cada vez mais elaboradas. A regulamentação para essa atividade em São Paulo ainda é muito recente – cerca de um mês – e certamente será alterada à medida que esse tipo de negócio for evoluindo e apresentando as naturais dificuldades de uma nova atividade.

As receitas que seguem são sugestões para quem vai assistir aos jogos da Copa e quer comer algumas coisas saborosas e fáceis de fazer.

 

Cleide Rotondo

cleide@nossagente.net 



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