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Chanceleres dos EUA e da Rússia discutem crise da Crimeia
A três dias do referendo na península ucraniana, que poderá levar à anexação do território pela Rússia, o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, e o ministro de Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, se reúnem hoje (14) em Londres, no Reino Unido, com o objetivo de alcançar posições comuns sobre a crise na Ucrânia. Esta é a quarta vez, em uma semana, que Lavrov e Kerry se encontram para discutir a questão. Nesta sexta-feira, Lavrov admitiu que a crise da Crimeia é uma “situação difícil”. A declaração foi feita pouco antes do início da reunião com Kerry.
Ontem (13), a chanceler alemã, Angela Merkel, alertou que os interesses econômicos e políticos da Rússia podem ser seriamente afetados se o país continuar a violar as leis internacionais na Península da Crimeia. Também ontem, o Parlamento Europeu aprovou resolução em que apela à Rússia para retirar imediatamente suas forças militares da Crimeia e defende um aumento das sanções da União Europeia (UE) caso não haja um abrandamento da crise.
Nesta sexta-feira, a Rússia pediu que a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (Osce) envie observadores ao referendo de domingo (17). A consulta popular questionará sobre a união da região ucraniana da Crimeia à Rússia. “O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo apela à direção da Osce, aos Estados-Membros do Gabinete das Instituições Democráticas e dos Direitos Humanos para rejeitar a política dos ‘dois pesos, duas medidas’ e considerar de modo positivo o convite das autoridades da Crimeia para participar na observação do referendo”, informou o ministério em comunicado.
O presidente em exercício da Osce, Didier Burkhalter, considerou, na terça-feira (11) que o referendo previsto para domingo na Crimeia é “ilegal”. De acordo com ele, não há condições para a organização enviar uma missão de observação ao referendo, pois o convite deve ser feito por um Estado-membro – no caso, a Ucrânia. O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo declarou-se “desapontado” com o entendimento de Burkhalter. A Osce enviou, na semana passada, uma missão com cerca de 50 observadores civis e militares à Crimeia que, por três vezes, foi impedida por homens armados de entrar no território.
Forças pró-russas assumiram posições estratégicas na Crimeia, território predominantemente habitado por russos, após a destituição do presidente Viktor Ianukóvitch no último dia 22 de fevereiro, depois de as manifestações no país terem se tornado insustentáveis, com centenas de pessoas mortas e feridas nas ruas.
Fonte: Agência Brasil *Com informações da Agência Lusa