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Brasileiro é condenado a 3 anos de prisão
Mauricio Ribeiro vendia passaportes falsos para facilitar entrada no país

O brasileiro Mauricio Ribeiro Prates, 45, foi condenado na Flórida a três anos de prisão por vender passaportes falsos e facilitar a entrada de imigrantes ilegais nos Estados Unidos.
Prates, que fora detido em setembro, fez um acordo com a Promotoria, em Fort Lauderdale (ao norte de Miami), e acabou sentenciado, na quarta-feira (18), com a pena mínima por “trazer estrangeiros aos EUA com o propósito de vantagem comercial e ganhos financeiros privados”.
A pena máxima era de até dez anos de prisão.
Depois de cumprir a sentença, o brasileiro ficará ainda, por três anos, sob liberdade condicional, mas terá de deixar o país.
“Após esses 36 meses, a sentença prevê que ele deixe voluntariamente os EUA”, explicou o defensor público Bijan Parwaresch, que participou do caso.
Segundo os documentos do processo, autoridades americanas investigavam Prates desde novembro de 2010, como parte de um esquema de emissão de documentos falsos e imigração ilegal.
agência
O brasileiro operava a partir de sua agência de viagens em Minas e chegou a receber R$ 60 mil para fornecer passaportes italianos a dois brasileiros e ajudá-los a entrar nos EUA pela fronteira com o México, no ano passado.
Ao chegar a Nova York com a mulher e o filho, em 19 de setembro de 2013, Prates foi detido e confessou fazer parte do esquema.
Na época, ele declarou que cooptava possíveis imigrantes –cerca de 40 até então– para os “coiotes”, que pagavam quantia entre US$ 500 a US$ 1.000 por pessoa.
Passagens
Prates foi reconhecido pelos dois imigrantes brasileiros –um homem e uma mulher–, porém, como a pessoa que providenciou todo o itinerário e os passaportes italianos falsos para que entrassem no país em março de 2013.
“Em entrevistas separadas, ambos disseram ter se encontrado com um indivíduo chamado ‘Maurio’, depois identificado como Ribeiro Prates”, descreve o agente Michael Nagle no processo.
A dupla disse ter feito uma transferência bancária de R$ 42 mil dos R$ 60 mil para Prates, e pago o restante com um carro usado.
O réu teria cuidado de todos os detalhes das passagens: de Minas Gerais para São Paulo, depois para a Cidade do México.
De lá, os dois seguiram de ônibus para Tijuana e Moctezuma, no México, até entrarem no Arizona “”sempre em contato com o brasileiro.
“Durante a viagem de ônibus, um dos imigrantes ilegais falou com o réu [Prates], que o aconselhou a dizer que estavam indo apenas para Tijuana se fossem questionados por policiais mexicanos sobre seus planos de viagem”, afirmou Nagle.
Fonte: agenciadanoticia.com.br