Autoridades educacionais da Flórida aprovam novas regras para as escolas

Novas regras foram adotadas para o ensino nas escolas com a aprovação do “Conselho Educacional”

A reunião do “Conselho de Educação da Flórida” aconteceu na quarta-feira (19), quando foram aprovados novos métodos na Educação, pauta para professores e a expansão do projeto de lei dos Direitos dos Pais na Educação

Da Redação – Em reunião que aconteceu na quarta-feira (19), autoridades educacionais da Flórida aprovaram novas regras para as escolas. Apoiadores e críticos participaram do encontro, quando o “Conselho de Educação” determinou a aprovação de novos padrões de curso para estudos sociais que abrangem a história afro-americana no próximo ano letivo.

Entre questões de novas matérias inclusas no plano de educação, pautas para os professores e intensificar a questão dos afro-americanos no contexto histórico do país, houve um consenso favorável entre os membros do conselho educacional.


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“É hora de deixarmos as crianças serem crianças, garantindo que as escolas permaneçam o que deveriam ser em primeiro lugar: locais de educação, não de doutrinação”, disse Matthew Woodside, professor das Escolas do Condado de Brevard.

O conselho também aprovou a expansão do projeto de lei dos Direitos dos Pais na Educação. O conselho determinou a proibição de usar pronomes fora do sexo biológico de um aluno nas escolas. Isso significa que os alunos do sexo masculino serão referidos como “ele” e as alunas serão referidas como “ela”.

Além disso, o conselho aceitou uma regra que exige que as pessoas usem banheiros e vestiários com base em seu sexo biológico. O governador da Flórida, Ron DeSantis, apoia as mudanças nas regras e falou sobre o tema em um evento de campanha presidencial na Carolina do Sul no início desta semana.

“É errado dizer a um aluno da segunda série que ele pode ter nascido no corpo errado ou que seu gênero é uma escolha”, disse DeSantis.

A deputada estadual Anna Eskamani se manifestou contra as novas regras e disse que elas seriam prejudiciais para as famílias de estudantes LGBTQ.



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