
Autoridades apontam que aumentam as ameaças contra escolas públicas na Flórida, atingindo o centro do estado. Os distritos escolares de Seminole, Osceola, Orange confirmaram que intimidações estão sendo investigadas
Da Redação – Vários departamentos de polícia do sul da Flórida estão atentos quanto às ameaças nas escolas públicas, que vêm ocorrendo com frequência, reforçando a segurança nos estabelecimentos de ensino para evitar o caos. Segundo autoridades de segurança, os condados de Okeechobee, St. Lucie e Martin, também relataram que ameaças foram enviadas, deixando educadores em alerta.
Autoridades apontam que as ameaças contra escolas também atingiram o centro do estado. Os distritos escolares de Seminole, Osceola, Orange confirmaram que as intimidações podem ser um alarme falso, mas que permanecem atentos ao comportamento de alunos, orientando os responsáveis sobre qualquer eventualidade.
“A segurança de nossos alunos e funcionários é nossa principal prioridade e incentivamos a todos que se algo acontecer, digam alguma coisa. As ameaças são levadas a sério e totalmente investigadas em colaboração com as autoridades locais”, disse o “Broward County Public Schools” em um e-mail enviado aos pais.
“Uma ameaça feita contra uma escola é um crime de segundo grau, e o autor, caso seja aluno, pode enfrentar ação disciplinar, incluindo possível expulsão. Orientamos aos pais para que conversem com seus filhos para lembrá-los de que qualquer ameaça, terá sérias consequências”, disseram autoridades em comunicado.
Aluna é presa
Catrina Petit, de 18 anos, foi presa e identificada pela polícia de Coral Springs como a suposta responsável por ter enviado, na noite de quinta-feira (4), uma mensagem contendo uma ameaça de tiroteio, que seria o maior massacre escolar da história. A mensagem circulou por todo o sul da Flórida. “Na maioria das vezes, pode ser uma brincadeira de alunos, mas a atitude intimidadora será punida”, alerta Edwin Lopez, chefe de polícia.
A ameaça afirmava que ocorreria um tiroteio, alegando que eles “fariam história como o maior massacre escolar”, mas não especificava qual estabelecimento de ensino seria o alvo. “Embora a ameaça tenha sido determinada como não sendo confiável, a polícia continua investigando a fonte”, ressalta a polícia.