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Alternar metas com a alta do dólar
MAR/15 – pág. 03
Não é novidade a ninguém que o turista brasileiro é o que mais gasta nas viagens à Orlando, o chamado paraíso das compras, movimentado cifras milionárias. Parques e lojas têm sido o roteiro preferido dessa gente destemida, transformando a visita em negócios rentáveis. E quem lucra? Os próprio brasileiros residentes no país, responsáveis pelo aumento considerável de pequenas e médias empresas, com intuito de atender a demanda. Tudo muito certo, entretanto, a recente alta do dólar poderá ocasionar queda no fluxo de visitantes tupiniquins na Flórida. A tendência é que o mercado sofra o impacto, então, é chegado o momento de buscar alternativas. Vislumbrar outros mercados, sobrepondo a subordinação. A dependência inibe o senso criativo e os resultados podem ser desastrosos.
Não há um antídoto para situações emergenciais, mas planejar a saída é um gesto cabível. O empresário requer planejamento para alçar voos. E se não houver no futuro tantos brasileiros, na ciranda da gastança, pode-se pensar no turista de um outro país, por exemplo. Pesquisar a respeito da sua cultura – preferência e meta -, a partir daí colocar em prática o chamado “Plano B”. A cartada fundamental que acessará outro patamar de investimentos. O que não pode – não pertinente -, é curvar-se à estagnação. Ficar a mercê do imprevisível, quando existe um turbilhão de possibilidades. No momento da incerteza, encontramos soluções.
Em mudanças de cenário, posicionamento é preciso agir com sabedoria. Mudar o foco de uma empresa é um processo constante e não se resume a um ato ou um fato. Paulo Ancona Lopez, um expert em Inteligência Estratégica, alerta: “se ficarmos aguardando que a aranha teça a teia perfeita no momento em que estivermos perto, com a luz correta e com a máquina na mão, talvez não fotografemos nada!”
Evidente que o benéfico turista brasileiro continua desembarcando nos aeroportos, dispostos a gastar, entretanto, caso esta prática reduza ou caia vertiginosamente -algo que esperamos que não ocorra -, o seu empreendimento não deve entrar em erupção. Metas estabelecidas devem ser cumpridas. A autoconfiança é um elemento vital para os negócios. Extinguir-se os lucros ou perecer as buscas não é cabível no universo do vencedor. Você, empreendedor, visionário convicto de suas realizações, deve estar continuamente atento. Manter com vigor o senso de altercação. Pense nisso!
Walther Alvarenga