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A Teia
FEV/15 – pág. 61
Você conhece a estória do Osho sobre a aranha e a teia?
Era uma vez uma aranha que vivia na longínqua Dinamarca, num velho celeiro, numa teia presa aos caibros mais altos. Certo dia ela resolveu descer através de um longo fio até uma viga mais baixa, onde havia mais insetos disponíveis para serem capturados. Ela então decidiu mudar-se para esta viga e teceu ali uma nova e confortável teia.
Um dia ela reparou no longo fio que vinha lá de cima e começou a achar que ele a estava atrapalhando, pois ficava sempre no meio do seu caminho. Depois de muito resmungar resolveu que iria cortar aquele fio que já não servia pra nada e foi o que ela fez, só depois de ter sua teia destruída, percebeu que o fio era o seu sustentáculo.
Assim é o ser humano, nós também temos um fio que nos liga ao Supremo, ao Mais Alto e acabamos nos esquecendo de que descemos por este fio e por ele iremos voltar à Divindade. Tudo volta para a fonte de origem. Muitas vezes nos sentimos em relação a este fio, como a aranha, e passamos a achar que ele nos incomoda, pois sempre acaba ficando no meio do caminho. É por causa dele que nós não podemos ser tão arrogantes, tão agressivos e tão gananciosos como gostaríamos, ele nos atrapalha quando pensamos em “dar um jeitinho” nas coisas que não saíram como desejávamos, ou quando pretendemos puxar o tapete do outro.
Muitas vezes temos o impulso de cortar este fio que nos liga a Divindade por acharmos que ele dificulta a nossa vida, porem ao cortá-lo iremos perceber a casa cair!
Ao rompermos a ligação com a Fonte Original de toda a vida passamos a ter fome de algo vital e a vida acaba perdendo a sua essência.
A nossa evolução depende das nossas superações e o fio que nos liga ao Supremo está lá pra nos fortalecer a não para atrapalhar. Tudo que é muito fácil limita nossa evolução.
Não vejamos as dificuldades como problemas, mas sim como combustível para a evolução.