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As faturas do passado
Sempre são cobradas pelo futuro, e nosso! Não dos outros. Só que o grande problema está sempre em que nos esquecemos de que quando a assinamos com aceite em nossos atos, concordamos que nos seja apresentada no vencimento. Mas existem também aquelas que assinamos sem vencimento e até delas nos esquecemos, ou fazemos de conta que não existem. E quando nos dizem… “Lembra-se daquela vez…”, nos cai a ficha. E nunca é nada bom.
Como seres humanos normais que somos, é chegada vez e hora de buscar então também no passado, os culpados ou a origem de todas nossas faturas posteriores. E mais uma vez, vamos nos colocar como vítimas e deixar o ônus de nosso prejuízo a terceiros. Seria quem sabe esta a nossa única e última chance de sair da decadência e ostracismo, e voltar às luzes da ribalta a que tanto nos acostumamos.
Com a oportunidade de dizer que nos obrigaram a assinar a primeira fatura, quem sabe até a segunda, buscamos encobrir nossa falta de escrúpulos por ter assinado as seguintes. Mesmo que a sociedade saiba que somente a primeira fomos obrigados a assinar, tentamos camuflar nossas culpas nas primeiras. Sim, porque a partir da terceira, assinamos ou porque nos convém, nos faz bem, ou queremos. Bem diz o ditado que errar é humano, repetir o erro é burrice. Mas também que persistir é sem-vergonhice.
Assim como ao assinar a partir da terceira fatura tentamos enganar a todos durante muito tempo, a cobrança das faturas nos mostra que jamais poderemos enganar a todos o tempo todo. Principalmente, se não tivermos escrúpulos naquelas assinarmos no decorrer da vida. Até porque, só os que também tantas faturas iguais as nossas, saberão assinar como avalistas das que nos cobram agora.
A solidariedade se marca assim e também forte, nos maus exemplos.
Infelizmente para os bons exemplos.
Não dão manchetes! Azar deles!
Antonio Jorge Rettenmaier, Cronista, Escritor e Palestrante. Esta crônica está em mais de noventa jornais impressos e eletrônicos no Brasil e exterior. Contatos, ajrs010@gmail.com